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Registros recuperados : 10 | |
3. | | ANDRADE, D. F. C. de; ROCHA NETO, O. G. da. Efeito de diferentes níveis de fertilizante (NPK) sobre o crescimento e desenvolvimento de mudas enviveiradas de táxi branco (Sclerolobium paniculatum) e fava-orelha-de-negro (Enterolobium schomburgkii, Benth.). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRA, 4.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 10., 2007, Belém, PA. Anais... Belém, PA: UFRA: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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5. | | ANDRADE, D. F. C. de; GAMA, J. R. V.; RUSCHEL, A. R. Recuperação pós-fogo da vegetação arbórea em florestas da Amazônia. In: MINERVINO, A. H. H.; BRASILEIRO, T. S. A. (org.). Sociedade, natureza e desenvolvimento na Amazônia. Santarém, PA: UFOPA, 2019. v. 1, Cap. 8, p. 109-122. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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6. | | ANDRADE, D. F. C. de; GAMA, J. R. V.; RUSCHEL, A. R. Dinâmica de espécies arbóreas pioneiras em floresta ombrófila densa atingida por fogo no oeste do estado do Pará, Amazônia, Brasil. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 39, e201902043, p. 230, 2019. Special issue. Abstracts of the XXV IUFRO World Congress, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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7. | | ANDRADE, D. F. C. de; GAMA, J. R. V.; SANTOS, F. G.; MELO, M. S.; ESPAD, A. L. V.; KANASHIRO, M. O que aprendemos sobre manejo madeireiro de florestas nativas na Amazônia brasileira. In: GAMA, J. R. V.; ANDRADE, D. F. C. de (org.). Ciência Aplicada ao uso múltiplo da floresta no Baixo Rio Amazonas. Curitiba: Editora CRV, 2020. cap. 1, p. 29-50. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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8. | | ANDRADE, C. G. C.; SILVA, M. L. da; TORRES, C. M. M. E.; RUSCHEL, A. R.; SILVA, L. F. da; ANDRADE, D. F. C. de; REIS, L. P. Crescimento diamétrico e tempo de passagem de Minquartia guianensis após manejo na Floresta Nacional do Tapajós. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 91, p. 299-309, jul./set. 2017. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas. |
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10. | | ANDRADE, D. F. C. de; RUSCHEL, A. R.; SCHWARTZ, G.; OLIVEIRA, A. F. de S.; SANTOS, M. F. dos; COSTA, D. L. da; CARVALHO, J. O. P. de; GAMA, J. R. V. Fire compromises the recovery of a managed forest in Tapajós National Forest, Eastern Amazon, Brazil. Biodiversidade Brasileira, v. 12, n. 2, p. 1-15, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 10 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
PASCALE, A. J.; MOTA, F. S. da. |
Afiliação: |
Antonio J. Pascale, Faculdade de Agronomia e Veterinária de Buenos Aires; Fernando S. da Mota, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS. |
Título: |
Aspectos bioclimáticos da cultura do trigo no Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
1966 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 1, p. 123-140, 1966. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Some bioclimatic features of wheat growing in Rio Grande do Sul State, Brazil. |
Conteúdo: |
Entre a Faculdade de Agronomia e Veterinária de Buenos Aires, Argentina e o Instituto Agronômico do Sul, em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, realizou-se um ensaio com a finalidade de caracterizar as exigências bioclimáticas das variedades de trigo semeadas no sul do Brasil. Compararam-se em ambas localidades (Buenos Aires e Pelotas) os comportamentos de semeaduras quinzenais de quiinze variedades, entre abril e outubro de 1960 com relação a trigos argentinos bioclimàticamente conhecidos, e e entre eles, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se dois grupos de trigos, designados como semi-precoses, e semi-tardios, com as seguintes características: as variedades semi-precoces aceleram seu ciclo vegetativo com temperaturas crescentes e apresentam urna manifesta indiferença ao comprimento do dia; possuem uma certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente, As variedades semi-tardias, ao contrário, exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, o que as faz .normalmente mais tardias, apesar de que não reagem à vernalização e seu crescimento é acelerado pelas temperaturas crescentes. Com as características climáticas do Rio Grande do Sul determinaram-se os tipos agroclimáticos para a cultura do trigo neste Estado, correlacionando-se posteriormente tais dísponibilidades agroclimáticas com as necessidades bioclimáticas das variedades utilizadas pelos agricultores. Tiraram-se algumas conclusões tendentes a aumentar a segurança da colheita de trigo do sul do Brasil. MenosEntre a Faculdade de Agronomia e Veterinária de Buenos Aires, Argentina e o Instituto Agronômico do Sul, em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, realizou-se um ensaio com a finalidade de caracterizar as exigências bioclimáticas das variedades de trigo semeadas no sul do Brasil. Compararam-se em ambas localidades (Buenos Aires e Pelotas) os comportamentos de semeaduras quinzenais de quiinze variedades, entre abril e outubro de 1960 com relação a trigos argentinos bioclimàticamente conhecidos, e e entre eles, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se dois grupos de trigos, designados como semi-precoses, e semi-tardios, com as seguintes características: as variedades semi-precoces aceleram seu ciclo vegetativo com temperaturas crescentes e apresentam urna manifesta indiferença ao comprimento do dia; possuem uma certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente, As variedades semi-tardias, ao contrário, exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, o que as faz .normalmente mais tardias, apesar de que não reagem à vernalização e seu crescimento é acelerado pelas temperaturas crescentes. Com as características climáticas do Rio Grande do Sul determinaram-se os tipos agroclimáticos para a cultura do trigo neste Estado, correlacionando-se posteriormente tais dísponibilidades agroclimáticas com as necessidades bioclimáticas das variedades utilizadas pelos agricultores. Tiraram-se algumas conclusões tendentes a aum... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Característica climática; Exigência bioclimática; Indice Heliotérmico de Geslin. |
Thesagro: |
Climatologia; Colheita; Trigo; Triticum Aestivum. |
Thesaurus NAL: |
wheat. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191415/1/Aspectos-bioclimaticos-da-cultura-do-trigo.pdf
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Marc: |
LEADER 02355naa a2200241 a 4500 001 1107940 005 2019-02-25 008 1966 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPASCALE, A. J. 245 $aAspectos bioclimáticos da cultura do trigo no Rio Grande do Sul. 260 $c1966 500 $aTítulo em inglês: Some bioclimatic features of wheat growing in Rio Grande do Sul State, Brazil. 520 $aEntre a Faculdade de Agronomia e Veterinária de Buenos Aires, Argentina e o Instituto Agronômico do Sul, em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, realizou-se um ensaio com a finalidade de caracterizar as exigências bioclimáticas das variedades de trigo semeadas no sul do Brasil. Compararam-se em ambas localidades (Buenos Aires e Pelotas) os comportamentos de semeaduras quinzenais de quiinze variedades, entre abril e outubro de 1960 com relação a trigos argentinos bioclimàticamente conhecidos, e e entre eles, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se dois grupos de trigos, designados como semi-precoses, e semi-tardios, com as seguintes características: as variedades semi-precoces aceleram seu ciclo vegetativo com temperaturas crescentes e apresentam urna manifesta indiferença ao comprimento do dia; possuem uma certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente, As variedades semi-tardias, ao contrário, exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, o que as faz .normalmente mais tardias, apesar de que não reagem à vernalização e seu crescimento é acelerado pelas temperaturas crescentes. Com as características climáticas do Rio Grande do Sul determinaram-se os tipos agroclimáticos para a cultura do trigo neste Estado, correlacionando-se posteriormente tais dísponibilidades agroclimáticas com as necessidades bioclimáticas das variedades utilizadas pelos agricultores. Tiraram-se algumas conclusões tendentes a aumentar a segurança da colheita de trigo do sul do Brasil. 650 $awheat 650 $aClimatologia 650 $aColheita 650 $aTrigo 650 $aTriticum Aestivum 653 $aCaracterística climática 653 $aExigência bioclimática 653 $aIndice Heliotérmico de Geslin 700 1 $aMOTA, F. S. da 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 1, p. 123-140, 1966.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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